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#Animenha Akatsuki No Yona


Primeiramente... Eu não sei o que me atraiu nele à primeira vista. Talvez tenha sido as cores fortes. “Baseado no mangá de mesmo nome de Mizuho Kusanagi, Akatsuki No Yona gira entorno de Yona, a princesa do Reino de Kouka. Apesar de seu pai desaprovar, ela se apaixona por seu primo, Soo-won, e planeja se casar com ele. No entanto, ao completar 16 anos, seu mundo vira de pernas pro ar e ela se vê forçada a fugir do palácio. Agora, com seu amigo e guarda-costas Hak, Yona deve embarcar em uma jornada para descobrir qual o seu verdadeiro destino e, assim, poder realiza-lo." - Crunchyroll Eu encaro esse anime como um livro de aventura romântica, que é bem como eu gosto: uma busca com obstáculos, humor, romance e ação apesar de pouca por ser praticamente um shoujo. O desenvolver da história me lembra muito um livro pois tem o ponta pé inicial, que é quando a princesa Yona vê Soo-won, seu amado primo, matar o rei Il para ficar com a coroa em vingança ao pai e afirmar que fora assassinado pelo rei recem falecido para ocupar o trono, e por ser filha do antigo rei ela teve de fugir com a ajuda de seu melhor amigo e escudeiro Hak - ligeiramente maravilhoso. Nisso, nessa fuga, ela acaba por falsear sua morte e tem de andar disfarçada ainda muito chocada com os acontecimentos. Afinal, ver o garoto por quem se apaixonou matar o pai não é lá uma coisa muito fácil de ser superada, então até dá pra relevar o sentimentalismo quase forçado característico de um Shoujo.

Por estar acostumada com uma vida de luxo e sem preocupações, sempre dentro do palácio, Yona se vê forçada a encarar a dura realidade do seu povo, despertando nela compaixão. E graças a essa compaixão, ao desejo de mudar a situação do seu reino, quando encontra com um sacertode e seu ajudante Yoon, decide sair em busca dos 4 guerreiros dragões: Muito tempo atrás houve um Deus dragão que se tornou o Rei Hiryuu e que teve 4 fieis guerreiros portando o sangue dos outros 4 Deuses dragões dando-os poderes incriveis, depois da morte desse Rei os guerreiros diviriram-se e criaram suas próprias vilas, e de geração em geração foi passado esses poderes junto com a missão de ajudar e ser fiel ao Rei Hiryuu... Que no caso reencarnou em Yona. E por essa missão, profecia, ou sei lá o que, quando os descendentes dos 4 dragões encontram Yona, sentem seu sangue ferver e não conseguem ignorar o chamado. Então, junto com Hak e mais Yoon que ser tornou o médico e cosinheiro do grupo, Yona caminha através do país para juntar novamente os descendentes dos guerreiros dragões e salvar seu reino da miséria, enquanto ninguém sabe que ela está viva e seu primo é o novo rei de Kouka. Pelo caminho ela vai aprendendo a parar de depender dos outros e fazer as coisas por si mesma, insiste em ser independente mesmo com Hak protegendo-a de tudo e... se enciumando de tudo... hmmm.

Pois é, não é spoiler dizer que Hak é apaixonado por Yona, logo no início ele assume em seus próprios pensamentos, mas ele sempre respeitou o sentimento que Yona nutria por Soo-won... mas agora que o primo-duas-caras saiu da competição, ele está jogando suas incinuações. Mas eu não sei se a Yona se faz de inocente ou ela realmente não percebe. Apesar de no mangá, que também acompanho, por já estar adiantado, ela começa a mostrar outras reações às investidas de Hak.

Eu gostei bastante pelo humor levemente ácido e rápido, pelo romance mas principalmente pela personagem principal não ser só mais uma princesinha mimada. Até mesmo outros personagens coadjuvantes me prenderam a atênção, e cada um com sua característica definida. É bem fiel ao mangá, entretanto não sei se haverá uma continuação depois desses 24 episódios lançados. Espero que sim!

Nota: 4 prendedores de cabelo Musica: Long Stretch Of Love de Lady Antebellum

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