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#Filmenha Dance-Off

Pelo visto minha prima ainda não saiu do limbo e eu, então, sem nada para fazer, lá fui fuxicar as novidades na Netflix. Não que eu goste do aplicativo, sinceramente não me agrada muito, mas no tédio né. Enfim, deparei-me com o filme de produção independente Dance-Off... Alguém aí já viu Step Up Revolution? Se Ela Dança Eu Danço 4, no Brasil? Então, a atriz Kathryn McCormick está de volta nesse interpretando a Jasmine, que era amiga de infância mas foi separada de Brandon, encenado por Shane Harper, o Spencer de Boa Sorte, Charlie. No filme, Brandon e Jasmine foram dançarinos quando criança e crushs um do outro mesmo com Brandon sendo pobre e Jasmine vindo de uma família rica, mas uma mudança repentina os separaram. Jasmine guardou mágoas e nunca mais se viram até terem que se enfrentarem num torneio que poderia salvar o estúdio, que está caindo aos pedaços, onde Brandon dança. E apesar de Jasmine estar chateada, Brandon vai atrás dela algumas vezes, contra a indicação da mãe dela, e consegue reconquista-la, mas ainda assim terão que batalhar pelo primeiro lugar no campeonato. Sobre o filme em si, eu esperava mais dança e menos história, mas nem de longe teve tanto drama. Foi bem divertido. Mostrou com simplicidade, realismo e humor a perspectiva de cada personagem. Da criadora gananciosa do campeonato até o faxineiro sensível. Cada um com suas singularidades que nos fazem odia-los ou ama-los. Por exemplo, por diversas vezes quis socar a mãe da Jasmine.

Entretanto, mesmo a principal sendo a mocinha, esta também me deu nos nervos em alguns momentos porque simplesmente botava a culpa da separação em Brandon sem razão. Urgh! Mas o romance de deles se dá, por acaso - ou não -, mais através da dança muito bem encenadas e coreografada - ao ponto de me fazer querer dançar no final do filme - do que por conversas. Bem, mas todos os bailarinos sabem que a dança fala por nós. Além disso, no final, pensamos que haveria algo que atrapalharia a dança final dos dois, fazendo com que os dois ganhassem ou perdessem, mas o resultado... melhor dizendo, o desenvolver do resultado foi tão simples, real e reflexivo que chegou até ser um pouco surpreendente. Reflexivo? Sim. Acho que a mensagem transmitida foi que temos que passar por cima das nossas mágoas se realmente não quisermos perder uma amizade. Não foi um filme que me eletrizou mas que com certeza foi gostoso de assistir.

Nota: 3 elásticos de cabelo

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