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#Filmenha Trilogia Rubinrot


Rubí, Ruby Red, ou originalmente Rubinrot, o primeiro da trilogia de livros Liebe geht durch alle Zeiten (O Amor através do tempo), ou The Precious Stone, da alemã Kerstin Grier, fez tanto sucesso no país que conseguiu uma adaptação para os cinemas em 2014. Infelizmente - muito infelizmente mesmo - nem o filme nem o livro chegaram ao Brasil, mas pelo que sei a editora Fundamento ficou de traze-lo para nós - Finalmente! - entitulando a trilogia de As Cores do Amor.

Eu estava muito ansiosa para ler o livro, mas não o encontrei em nenhum lugar, nem em pdf. Mas encontrei o filme dublado em inglês, então, pelo meu nível de animosidade, eu o assisti. Como não li o livro não posso fazer comparações, mas posso comentar sobre o enredo: Gwendolyn Shepherd, uma adolescente comum tem uma família que ela julga ser nada comum. Guardam um segredo da sociedade: são viajantes no tempo. Mas em cada família há uma pessoa que teria esse poder, recebendo assim o codinome de uma pedra preciosa de acordo com a posição (primeiro, segundo...), necessário para realizar as missões ao passado impostas por uma organização secreta da qual participam. Porém um dia Gwendolyn é puxada pela primeira vez ao passado, o que a deixa confusa já que quem é tratada como a Rubi da familia é sua prima Charlotte. Mas uma confusão de datas, faz com que descubram que na verdade quem é a última descendentes de viajantes no tempo e por isso a Rubi, é Gwen, deixando Charlotte irada já que todo os benefícios foram transferidos para a prima "menos bonita". O problema é que não só os benefícios foram transferidos, Charlote já tinha noção do que fazer quando viajasse, fora ensinada praticamente a vida toda e aprendera tudo com a ajuda de Gideon, seu namorado e parceiro de viajens. Agora com ele de parceiro, Gwen tem de aprender tudo o que Charlote sabia, mas obviamente não é tão fácil. Principalmente tendo que controlar os saltos no tempo. Depois disso a história se faz pela trama de um dos cronógrafos, os instrumentos que usam par ir ao passado, que fora roubado, então Gwen e Gideon viajam no tempo para saber onde fora parar e saber mais coisas a respeito de Gwen . Ao menos foi o que entendi vendo o filme. Nisso, um romance surge entre os dois. 😏 Oh yeah.

No final, se não me engano, dos créditos, há uma cena a qual servirá de prenúncio do próximo filme. O que eu não posso contar se não perde a graça, hehe. O filme foi bem produzido, o roteiro foi bem dinâmico e os personagens encantadores - menos a Charlotte e a mãe. Até mesmo os efeitos foram bons... não taaao bem feitos, mas bem feitos. Eu amei! Só serviu para me deixar mais ansiosa pra ler o livro!

Nota: 4 cronógrafos e meio

Musica:

Safira, Sapphire Blue, ou originalmente Saphirblau é o segundo volume da trilogia adaptado para filme em 2014. Olha, pra achar onde assistir esse, e pior, em uma língua que eu entendesse, foi uma luta de vida ou morte. Só consegui acha-lo dublado em italiano! A única coisa que sei de italiano veio do CD do Renato Russo! Enfim, do mesmo jeito eu assisti porque não estava me aguentando, adorei o primeiro filme e estava desesperada por esse segundo - Ai Senhor, tô vendo já como vai ser pra achar o terceiro 😩.

Nesta sequência, Gwendolyn e Gideon estão juntos e continuam realizando missões por aí através do tempo, mas as coisas ficam mais tensas. Um novo amiguinho gárgula aparece - ressaltando o aspecto bom-não-bom dos efeitos especiais no filme -, porém em contrapartida há algumas revelações trágicas na família e ciúmes que atrapalham nas missões, causando desentendimentos que culminam num final que me deixou intrigada e ansiosa... Agora, se de uma forma boa ou ruim vocês terão que assistir para saber.

Nota: 4 cuspes e meio Música:

Fique atento para atualizações!

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